Toula (Nia Vardalos) e Ian (John Corbett) se veem 11 anos depois com o amor e problemas de uma família muito unida. Além disso, os conflitos da sombra da família sobre a adolescente Paris (Elena Kampouris) e a descoberta que a união do casal Gus Portokalos (Michael Constantine) e Maria Portokalos (Lainie Kazan) nunca foi oficializada pela religião. Assim, temos toda a reunião da família Portokalos, para mais um grande casamento grego.
Com Nia Vardalos, John Corbett, Lainie Kazan, Joey Fatone, Elena Kampouris, Alex Wolff, Louis Mandylor e mais.
Título original: My Big Fat Greek Wedding 2
- Data de lançamento: 31 de março de 2016 (Brasil)
- Direção: Kirk Jones
- Roteiro: Nia Vardalos
- Gênero: Comédia , Romance
- País: EUA
- Duração: 94 min
- Classificação: 12 Anos
- Orçamento: $18 milhões
Personagens em destaque: Toula Miller Nia Vardalos
, Ian Miller John Corbett
, Gus Portokalos Michael Constantine
, Maria Portokalos Lainie Kazan
e Paris Miller Elena Kampouris
.
O segundo filme da franquia chega aos cinemas 14 anos depois do lançamento do primeiro longa, lançado em 2002. A ordem cronologia do filme e da vida real não são idênticas, pois no primeiro filme a pequena Paris, tem 6 anos no término do filme e no no segundo ela tem 17 anos. Assim, na ficção só se passaram 11 anos.
O filme mantém o mesmo ritmo do primeiro, mas por ver a continuação mais de uma década depois com todos os personagens e como o diretor traz a história é bem legal de ver. Como alguns sabem, o primeiro longa rendeu uma série, sem o ator John Corbett, que foi substituído por Steven Eckhold, por isso é muito interessante vê-lo na sequência.
Falando na série, a mesma estreiou em 24 de fevereiro de 2003, rendendo apenas 1 temporada de 7 episódios.
Falando mais sobre a impressão sobre o filme, o mesmo não chega a estressa pela pressão da família, que fica bem em cima e dando muita opiniões. O que surpreende é a dosagem certa de emoção, tiradas de comédia e momento de reflexão sobre a família.
Acredito que ele seja mais um filme para cinema do que para a TV, pois no cinema você fica mais quieto e presta mais atenção. A dinâmica do filme é muito interessante, pois com uma simples história de família não ficou algo cansativo, te mantendo ativo nas novidades e não te fazendo perceber o passar do tempo.
É claro que não vamos comparar com super produções ou com enredos mirabolantes. Mas ele desempenha muito bem o seu papel. Mantém um ritmo constante na comédia, sabe equilibrar o ritmo de estresse e emoção. Consegue mostrar uma visão multilateral, mostrando não existem lados certos ou errados, mas é possível algumas coisas melhorarem se tiverem o diálogo presente.
É fato que o roteiro chama bastante atenção, não foi à toa que o primeiro filme foi indicado ao Oscar como melhor roteiro original. Nia Vardalos, manda muito bem com o roteiro do segundo, dando muitas dicas para os relacionamentos.
Muitas vezes em um relacionamento, ocorre a rotina, perda de valores e visões, após um certo tempo. Nia, retrata muito bem essas situações, com a ajuda do diretor Kirk Jones.
Conclusão
O orçamento é modesto e o assunto do filme não vão fazer você sair do cinema achando que foi o melhor filme que viu na vida. Mas ele cumpre muito bem o seu papel de comédia, emoção e reflexão sobre relacionamentos e família.